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Mudando pelo amor ou pela dor?


Vivemos intensamente cada escolha que fazemos em nossas vidas, sejam elas boas ou ruins.

Sabemos que são nossas escolhas que nos fazem ser as pessoas que somos.

Analisar antes de fazer uma escolha é tão importante que se cada pessoa analisasse antes de fazê-la evitaria muitas lamentações escolhas equivocadas.

Se você está conseguindo viver a escolha que você fez, você está no caminho certo, mas se estiver difícil de vivê-la é porque algo está errado. Pare para analisar em que momento você a fez, o que não está dando certo na escolha que você fez, em que caminho essa escolha está te levando.

Pense se você pode mudá- la. Sempre é tempo de mudar algo que não está nos levando a lugar algum.

Mudar seus pensamentos, as atitudes, mudar o jeito de ver a vida, aceitar o que a vida lhe impõe, deixar os maus pensamentos para trás, com isso mudará também suas escolhas.

Vamos conseguir viver melhor quando aprendermos a aceitar o que a vida nos oferece.

Não aceitando nossas missões terrenas, as que viemos comprometidos a passar, nos faz sermos iguais a um barco a deriva no mar, prestes a afundar pelas escolhas erradas.

Muitos se perguntam quando é hora de mudar? Quando precisamos mudar?

Todos, uma hora ou outra mudam, seja por escolha própria e vontade de mudar, ou a vida lhe obriga a mudar.

Quando escolhemos mudar por vontade própria, por nós mesmos, nosso caminho se torna mais leve mais fácil, mas quando a vida nos obriga a mudar o caminho pode se tornar muito doloroso.

Há um ditado que diz: "ou você muda pelo amor, ou muda pela dor". Qual você prefere?

Lembrando que na nossa vida não existe sorte ou azar, quase sempre são consequências das nossas escolhas.

Quando decidimos mudar pelo amor nossos caminhos se abrem e a nossa alma se espande.

O livre arbítrio é maravilhoso existe para nos dar o direito de fazermos escolhas em nossas vidas, mas não temos o direito de escolher as consequências do mal uso dele.

Há coisas que acontecem em nossas vidas, mas há coisas que fazemos acontecer.

No livro As dores da alma (Francisco do Espírito Santo Neto - Pelo espírito Hammed,p. 20), há um trecho que diz:

"Nosso modo de pensar atrai nossas experiências, pois pensar é um contínuo ato de escolher. Evitar não pensar é também uma escolha; portanto, somos nós que fabricamos as fibras que confeccionarão a textura da nossa existência.

Quando selecionarmos um determinado comportamento, cujo resultado é possível prever, estamos escolhendo esse mesmo resultado e, obviamente, devemos aceitar a responsabilidade de tal fato.

Somos responsáveis pela maneira como nos relacionamos com as pessoas, isto é, cônjuges, filhos, parentes, amigos e conhecidos, porque, certamente, ninguém nos obriga a agir desta ou daquela forma, mas, se assim acontecer, é porque nós mesmos cedemos diante da exigência dos outros.

Considerando que nossas atitudes são como grãos de areia repetindo-as, com certa regularidade, criaremos pequenos montes. Tudo se inicia com diminutos grãos de areia. Inicialmente, formam uma colina, logo depois, um morro e, com a constante repetição dessas mesmas atitudes, erguem-se enormes montanhas e, finalmente, uma cordilheira.

Somos responsáveis por tudo o que experimentamos em nós mesmos; enfim, criamos nossa própria realidade.

Que tenhamos responsabilidades por nossas atitudes e que saibamos usar bem o livre arbítrio que foi nos concedido.

Com esforços diários podemos combater o velho hábito de só reclamar e ver negativismo em tudo o que acontece.

Melhorando algumas atitudes, já estamos dando passos para o nosso melhoramento.

Todos os dias temos a chance de mudar e com o melhoramento mudam-se também as escolhas que fazemos, melhorando o ontem e crescendo o amanhã.

Com votos de mudanças para melhor e muita paz!

Equipe CEIL - Recanto do Saber

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